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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ah, meu pequeno mundo inusitado, eu o espero bater a minha porta. Venha com suas malas prontas, com as mãos prontas para as minhas. Eu quero, e como quero, fugir para o mundo inusitado de você.

Eu vejo, no fim de tudo, um tomo grosso que contem minhas palavras. Poemas, poesias e sonetos tolos, como amava não querer mais nada. Mas esmero agora, idiota como sou, um mundo novo de novos prazeres. Digo – irei então ensinar, irei dar de mim para que outros tenham, irei descobrir esse mundo novo e cientifico – esqueço então do meu peso interno. A obesidade do contexto literário que me preenche. Algo em mim não permite o cientifico, eu sofro mundo novo...

Algo soa em minha mente, uma voz estranha e criminosa – olhe a frente, olhe a frente – mesmo não querendo confio em minha mente. Meus olhos alcançam longe o horizonte, onde brota o sol do novo dia. A gloria flamejante do amanha que me retribui esperança nova do mundo novo. Só posso eu dizer – um dia, um dia...

Resto do Post

1 comentários:

#Mau#Kun# disse...

Num futuro não tão distante
existe esse "UM DIA"
E o novo mundo nem é tão cientifico quanto o caminho até ele.

Verificação de palavras:Calpo

 
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