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domingo, 9 de maio de 2010

domingo, 9 de maio de 2010
http://tetadopoeta.blogspot.com/ vai entende

segunda-feira, 26 de abril de 2010

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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Oi, depois de muitos meses atolado em nada eu volto a redigir meus pensamentos, nada interessante como sempre;
Não tem um motivo muito justo para ter parado de postar, fora a falta de internet, então eu vou voltar com menos freqüência, mas volto. Hoje acho que deveria escrever sobre renascimento, tipo, JC... Mas acho melhor voltar a falar sobre coisas mortas, tipo o Dédalo.

Pra quem acompanho o começo do blog viu que era uma merda isso aqui, e continua, mas eu fui dando uma evoluída com o tempo e minha escrita melhorou. Antes, quando eu escrevia os contos do Bardo que era um anjo, não tinha idéia de como trabalhar minha narrativa, agora eu comecei um romance sobre anjos humanizados, e bom, melhoro um pouco. Então eu pensei em voltar um pouco nas minhas idéias sobre poesia e postar algo meio 15 anos... lá vai:
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Referencias claras

Os olhos de brancura austera me observavam
E como se não bastassem minhas mãos tremulas, chorei
Era ali minha amada, pálida em seu torpor eterno
Musa de momentos de gozo solitário, dedicatórias alvas a minha admiração

Como amei aquelas curvas sinuosas, era minha passarela
De beleza uníssona enquanto escutava meus clamores
Minha donzela, Shakespeare não daria beleza maior as tuas mensuras
É minha doce amada, envolta de tempo e abraçada pela foice

Eu não contive minha mão e toquei aquela pele
Era fria e mesmo assim me sussurrou a libido
Guardava nas entranhas o desejo que segregou
Então o tive como se esperasse um corvo a minha janela

A tomei em meus braços e a despi com suavidade
Em meu peito pacóvio de suspiros morou o saber de sua morte
Mas de todos os momentos correto que mantive a minha Julieta
Aquele era o desespero de não os manter mais

Quando nua sob a luz trepida do luar que refletia no mar
Vi as veias paralisadas com a falta do palpitar
Decoravam a pele que me seduzia aos poucos
Dando por mim somente quando toquei os seios fartos

Como era gélida minha Julia, mas ardia em mim os olhos brandos
E sobre ela e sob a lua tive o verso proibido, chorei
Chorei as velas que acendiam em algum lugar
E tive que esperar que a paz viesse e o amor fosse

Mas era minha Eleonora, jazida na própria paz, no meu pecado
Eu chorei como um corvo que abatia minha rima inexistente
Só pude no final de minhas forças, olhar minha amada e repetir seu nome
Pedi que perdoasse meus atos e me abraçasse no céu
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Agora que eu postei a poesia, fiquei pensando, o porquê desse nome. Eram idéias soltas, como se fosse tudo jogado ao vento, tudo certo, mas não combina com o que eu vou começa a escrever, então eu vou rebatizar meu diariozinho pra um nome mais bacana...

Lembrando que vou tentar trazer mais resenhass de livros, mas enfim, como lembrar o que não foi dito né?

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

uma bela pergunta em uma chat...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Oi, meu nome verdadeiro é Willy Wonka, você quer meu chocolate?

Oi moça, quantos anos, plz, diga que é menos de 12?

Alguem quer tc?

Alguem aqui é do morro do Alemão?

Eu sou de Pelotas, alguem quer tc?

Alguem tá sozinho em casa, se sim, qual o endereço?

Finger diz: Alguem quer um joinha?

Quem tem cam?

Posso te add, te mostro meu rg se quise?

Eu tenho uma dst, alguem mais tem?

Alguem é vegetariano? Adoro hamburger...

Serio, eu to procurando um joão, alguem falo com ele?

Cara, tu é aquele fulano que eu vi na rua esses dias?

Todas as teminadas em , não?

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Voltei

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Quão de repente e as coisas

Um pouco de mente

Um ente que anda

Desfaz o mundo e mente


Eu vejo um sol descendo

Queimando o mau frio

Calma e rente as bolhas

Finas e descentes em sal


A vida aos olhos sábios

Os olhos fartos e amargos

Mas olhos que são olhos

Um espelho de um mundo


Mesmo que as mentes não entendam

Um coração que canta vida

Mesmo que longe do corpo

Uma alma que ainda respira, respira

Resto do Post

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Um homem simples

Uma vida simplista

Um jeito simplório de ser


Uma mulher complicada

Uma vida complexa

Um jeito complicado de pensar


Uma criança feliz

Uma vida feliz

Um jeito feliz de sorrir


Por que será que uma criança não muda na minha poesia?

Resto do Post

 
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