Quão de repente e as coisas
Um pouco de mente
Um ente que anda
Desfaz o mundo e mente
Eu vejo um sol descendo
Queimando o mau frio
Calma e rente as bolhas
Finas e descentes em sal
A vida aos olhos sábios
Os olhos fartos e amargos
Mas olhos que são olhos
Um espelho de um mundo
Mesmo que as mentes não entendam
Um coração que canta vida
Mesmo que longe do corpo
Uma alma que ainda respira, respira
2 comentários:
gostei do poema
vou ler dnovo =p
Gostei mas n entendi mta coisa O.o
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